Ergonomia

No Brasil não temos normas bem definidas para a ergonomia em estabelecimentos que fornecem alimentação.

De acordo com Grandjean (1998) “a palavra ergonomia vem do grego: ergon = trabalho

e nomos = legislação, normas. Sucintamente, a ergonomia pode ser definida como a ciência da configuração das ferramentas, das máquinas e do ambiente de trabalho. 

E as pessoas que frequentam estabelecimentos e deles fazem uso ,O alvo é a adequação das condições de trabalho às capacidades e realidades da pessoa que trabalha” e utiliza estes equipamentos.

Medidas de conforto físico em restaurantes lanchonetes restaurantes industriais, buffet infantil conforme normas americanas

Segue mediadas

 

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cadeira para buffet

 

Como transformar seu restaurante

Como transformar seu restaurante .

 

Pense nos ícones

Fique de olho na mensagem que cada símbolo escolhido para seu restaurante

passa para seus clientes, mesmo que inconscientemente.  Reflita sobre como

eles combinam ou não com a proposta e missão do seu negócio e com o

público com quem você quer atingir.

 

Funcionários são embaixadores da sua marca

Os funcionários são os primeiros embaixadores e representantes da sua

marca, portanto o treinamento é muito importante. Eles precisam conhecer sua

empresa tão bem quanto você, isso ajudará a conquistar a confiança e fidelizar

os clientes. Também é uma forte mensagem sobre como sua empresa lida com

seu time e demonstra cuidado e preocupação tanto com os funcionários quanto

os clientes.

 

Seus clientes são de casa

O tratamento personalizado é algo importante para cativar seus clientes. Fuja

da impessoalidade, tente se lembrar de clientes recorrentes e demonstre isso.

Aproximar-se do cliente – de forma respeitosa e não invasiva – é uma ótima

maneira de fidelizá-lo.

 

Eleja seu boi de piranha

Segundo Martinelli, ele é o produto que atrai as pessoas, vendido com baixa

margem de lucro ou até mesmo com prejuízo. Ele acabará levando as pessoas

a consumir outras coisas que vão aumentar o ticket médio. Ele atrai, mas

manter o cliente dentro do restaurante é papel da equipe.

 

Transforme produtos e acessórios em mídias valiosas e eficientes

O cardápio é um veículo de comunicação, assim como podem ser os

guardanapos, as embalagens dos produtos e os veículos da frota. E como são

mídias de sua propriedade você não precisa pagar nada pela veiculação.

 

Sempre divulgue as novidades

A marca tem um ciclo de vida e precisa se renovar para continuar relevante.

Ela precisa deixar claro quais são as mudanças: no cardápio, no layout das

lojas, nos preços, em novos serviços. E não precisa ser nada custoso. Um

garçom pode fazer isso com facilidade e educação. Avisos nos cardápios ou

dentro do próprio restaurante também funcionam (confira novamente a dica 7).

 

Confete é bom para a empresa

“Jogar confete na gente mesmo é visto como algo egocêntrico, mas em outros

países isso é muito comum”, afirma Martinelli. Saiba se empolgar pelas coisas

boas realizadas pela sua rede ou restaurante para transmitir isso para seus

consumidores. Mas seja realista, nada de se valorizar por coisas que não fez

ou que não são verdade.

 

Visual é tudo

O mobiliário de seu restaurante é seu cartão de visita cadeiras e mesas com marca de

companhia de bebidas rotulam seu estabelecimento cuidado, mesas e cadeiras bem

colocadas e com visual agradável (um colorido discreto) o conforto e fundamental, a

historia que o cliente tem que sair rápido, pode sair para sempre, conforto é

fundamental.

Na hora de escolher moveis para restaurante, cadeiras e mesas para seu restaurante,

lanchonete, ou refeitório industrial, consulte empresa qualificada.

Medida de Mesas

Não há uma lei que regulamente a questão na cidade. Mas os especialistas estimam entre 30 a 120 centímetros o limite mínimo para separar mesas de bares e restaurantes.

A circulação sem cadeira 30 de 30 a 45 cm é o ideal para corredor de passagem principal recomenda-se 1m a 1.20m, o distanciamento entre cadeiras mede-se de mesa a mesa 1.20m. Estas medidas para bares lanchonetes restaurantes de circulação, e no novo conceito de restaurantes industriais, restaurantes corporativos. Mesas e cadeiras tem seu dimensional que diferenciam o final do layout, pois cadeiras e mesas de madeira, e cadeiras tubulares apresentam uma variação de ate 30% conforme também dos pés das mesas que quando central diminuem o arraste e determinam um espaço menor entre mesas, já as mesas de madeira e quatro pés dificultam a mobilidade das cadeiras aumentando assim este espaçamento.

 

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CADEIRAS E BANQUETAS

A cadeira é conhecida por sua antiguidade e simplicidade, embora durante muitos séculos foi um artigo de Estado e dignidade, em vez de um artigo de uso comum. “A cadeira” é ainda amplamente utilizado como o emblema da autoridade na Câmara dos Comuns do Reino Unido  e no Canadá,  e em muitas outras configurações.

Comitês, conselhos de administração e departamentos acadêmicos têm um ‘presidente’.  cátedras Dotados são referidos como cadeiras.

Na verdade, não foi até o século 16, que se tornou comum em qualquer lugar. Até então, o peito , o banco e as fezes eram os lugares comuns da vida diária, bem como o número de cadeiras que sobreviveram a partir de uma data anterior é extremamente limitado, a maioria dos exemplos são de eclesiástico ou senhorial . origem [ 25 ] O nosso conhecimento do cadeiras de remota antiguidade é derivado quase inteiramente a partir de monumentos, esculturas e pinturas. [ 25 ]

Cadeiras existiam pelo menos desde o início do período dinástico do Egito . Eles estavam cobertos com um pano ou couro, eram feitas de madeira entalhada e foram muito menores do que cadeiras de hoje, assentos de cadeiras às vezes eram apenas 25 cm de altura. [ 26 ] Na antiga Egito cadeiras parecem ter sido de grande riqueza e esplendor. Moda de ébano e marfim, ou de esculpida e dourada de madeira , eles foram cobertos com materiais caros, padrões magníficos e apoiado sobre as representações das pernas de animais ou as figuras de cativos. [ 27 ] De um modo geral, quanto maior o indivíduo foi classificado, o mais alto e mais suntuosa era a cadeira que ele sentou-se e quanto maior a honra. Em ocasiões de Estado o faraó sentado em um trono, muitas vezes com um pouco de banquinho em frente a ela. [ 28 ]

A família egípcia média raramente tinha cadeiras, e se o fizessem, era normalmente só o dono da casa que estava sentado em uma cadeira. Entre os mais ricos, as cadeiras podem ser pintados para parecer com o ornamentado embutidos e cadeiras esculpidas dos ricos, mas o artesanato era geralmente pobres.

Durante a dinastia Tang (618-907 dC), um assento maior começou a aparecer entre a elite chinesa e seu uso logo se espalhou para todos os níveis da sociedade. Até o século 12 assentos no chão era raro na China, ao contrário de outros países asiáticos, onde continuaram o costume, e a cadeira, ou, mais comumente nas fezes, foi utilizado na grande maioria das casas em todo o país.

Na Europa, foi devido, em grande medida, à Renascença que o presidente deixou de ser um privilégio de estado, e tornou-se um item padrão de mobiliário para qualquer um que pudesse dar ao luxo de comprá-lo. Uma vez que a idéia de privilégio desapareceu da cadeira rapidamente entrou em uso geral. Encontramos quase ao mesmo tempo que a cadeira começou a mudar a cada poucos anos para refletir as modas do dia. [ 30 ]

Na década de 1880, as cadeiras se tornaram mais comuns nos lares americanos e, geralmente, havia uma cadeira fornecido para cada membro da família a sentar-se para jantar. Na década de 1830, a fábrica-fabricados “cadeiras de fantasia”, como os de Sears. Roebuck and Co. permitiu às famílias para comprar conjuntos usinados. Com a Revolução Industrial, cadeiras tornou-se muito mais disponível.

O século 20 viu um aumento do uso de tecnologia em construção cadeira com as coisas tais como cadeiras de todos os dobráveis de metal, cadeiras de metal patas, a Chair Slumber , cadeiras de plástico moldado  e cadeiras ergonômicas. a cadeira se tornou uma forma popular, pelo menos em parte, devido ao rádio e à televisão.

Cadeira para refeitório, cadeira para restaurante, cadeira para cozinha, cadeiras para shopping, banquetas, banquetas para bar.

O movimento moderno dos anos 1960 produziu novas formas de cadeiras: a cadeira da borboleta (originalmente chamado de cadeira Hardoy), sacos de feijão , . e a cadeira pode em forma de ovo que se transforma  Os avanços tecnológicos levaram a moldado compensado e madeira laminado cadeiras, bem como cadeiras feitas de couro ou polímeros . Tecnologia mecânica incorporada na cadeira habilitado cadeiras ajustáveis, especialmente para escritório uso. Motores incorporado na cadeira resultou em cadeiras de massagem .

HISTORIA DA TINTA A PÓ

Bistrô allez, mistura cadeiras e mesas em aço pintado e ratam com cadeiras e mesas em madeira, pinturas nos tons de madeira permitem a nova tendência, aliando diversidade de modelos em aço com o aspecto acolhedor da madeira.

Acompanhe evolução das tintas a pó

As tintas em pó surgiram nos Estados Unidos no final da década de 1950.

Eram produtos relativamente simples, constituídos por misturas seca de resina

epóxi sólida, pigmentos (cargas) e endurecedores.

A dispersão era feita através de moinhos de bolas, conseguindo-se misturas

homogêneas. A aplicação era realizada por um processo denominado “leito fluidizado”, porém, devido a natureza heterogênea da tinta em pó, havia uma separação natural por peso e tamanho, fazendo com que a composição da mistura fosse sendo alterada a medida que a aplicação era efetuada.

A consequência disso era uma grande inconstância nos resultados do revestimento quanto ao aspecto visual (cor inconstante na aplicação e não reprodutiva de lote para lote). Até então as tintas em pó não eram consideradas adequadas para efeitos decorativos, sendo utilizadas como isolantes elétricos ou revestimentos anticorrosivos, com espessuras acima de 200 micrometros.

Em 1964 foi introduzida a extrusora, como máquina de produção contínua, que

ainda hoje é responsável pela totalidade da produção de tintas em pó.

A aplicação por “revólver” eletrostático foi iniciada em 1962 pela Sames. O contínuo aperfeiçoamento deste “revólver” resultou nos equipamentos que atualmente conhecemos: leves, facilmente operáveis, podendo ser automatizados.

Somente então a indústria aceitou a ideia da tinta em pó ser “economicamente

viável”. Até meados da década de 70, os sistemas epóxi eram os predominantes e responsáveis por mais de 90% do total de tinta produzidos. Começaram a ser desenvolvidos outros sistemas de resinas:

Poliéster, Híbrido (Epóxi / Poliéster) e Poliuretano. Simultaneamente foram iniciados desenvolvimentos objetivando aplicações e usos específicos que demandaram tecnologias também específicas tais como:

revestimentos em pó para oleodutos, revestimentos do tipo sanitários para a aplicação em interiores